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Como prever pontos de energia em ambientes corporativos: guia prático para arquitetos

O design de um escritório moderno é um ecossistema complexo. A busca por layouts abertos, zonas de descompressão e estações de trabalho flexíveis (hot desking) transformou a maneira como os espaços são concebidos. No entanto, essa fluidez muitas vezes colide com uma realidade estática: a infraestrutura elétrica. Para um arquiteto, prever a demanda e a localização dos pontos de energia é um dos maiores desafios, e uma instalação mal planejada pode comprometer a funcionalidade de todo o projeto.

Um planejamento elétrico inteligente não se trata apenas de cumprir normas; trata-se de antecipar as necessidades do usuário final e garantir que o espaço seja tão funcional quanto é esteticamente agradável. Este guia prático oferece um passo a passo para arquitetos dimensionarem e planejarem a distribuição de energia de forma eficiente em seus projetos corporativos.

Passo 1: Mapeamento de zonas e necessidades

Antes de tudo, é preciso dividir o escritório em zonas funcionais, pois cada uma terá uma demanda de energia distinta.

  • Recepção e espera: Esta é a primeira impressão. Preveja pontos de carregamento (tomadas e USB) acessíveis para visitantes em sofás ou mesas de canto. A alimentação de telas digitais e da iluminação também deve ser considerada.
  • Área de staff (estações de trabalho): O coração da produtividade. Cada estação necessita de, no mínimo, 2 a 4 tomadas de energia, além de pontos de dados (rede) e, idealmente, portas USB. Em layouts abertos, a energia precisa chegar pelo piso ou por mobiliário específico, tornando o planejamento da instalação no contrapiso ou piso elevado essencial.
  • Salas de reunião: O ponto focal é a mesa central. Ela precisa de uma solução robusta que ofereça não apenas energia, mas também conectividade multimídia (HDMI, Rede). A quantidade de pontos deve atender ao número máximo de participantes.
  • Espaços colaborativos e de descompressão: São áreas de uso rotativo. Pontos de energia distribuídos em painéis, sofás modulares ou através de soluções verticais garantem que a flexibilidade do espaço seja real.

Passo 2: Escolhendo as soluções certas para cada zona

Com o mapeamento feito, o próximo passo é associar cada necessidade a uma solução específica. A Sperone oferece um portfólio que atende a cada uma dessas demandas:

  • Para levar energia ao meio de grandes vãos e estações de trabalho, as Caixas para Contrapiso (linha SPE 800SL) são a base de toda a instalação.
  • Para as mesas dos funcionários e estações de trabalho, as Réguas Modulares permitem a customização exata de quantos pontos de energia, dados e USB são necessários por usuário.
  • Para as mesas de reunião, as Caixas de Mesa com módulos multimídia centralizam toda a conectividade de forma organizada e profissional.

Passo 3: Pensando na escalabilidade e no futuro

Um erro comum é planejar a instalação elétrica apenas para o layout atual. Um escritório moderno é um organismo vivo; empresas crescem, equipes mudam e layouts são reconfigurados. Utilizar sistemas modulares, como as réguas da Sperone, é fundamental. Eles permitem que, no futuro, seja fácil adicionar ou alterar módulos de conexão sem a necessidade de uma grande reforma na infraestrutura, garantindo a longevidade e a adaptabilidade do seu projeto.

Ao seguir esses passos, o planejamento da infraestrutura elétrica deixa de ser um desafio técnico e se torna uma ferramenta estratégica. Você, arquiteto, passa a entregar um projeto não apenas visualmente impactante, mas funcionalmente inteligente, seguro e verdadeiramente valorizado para o seu cliente.

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